O gerenciamento público vem causando estranheza e a politização da doença agravou potencialmente um dos piores momentos da história do país. Entretanto, é fundamental que o equilíbrio da população seja mantido. Devemos buscar as melhores soluções possíveis de maneira racional para que não percamos a razão praticando atos intempestivos.

Precisamos operar mudanças positivas através de ações populares que obriguem os
“representantes do povo” a terem uma postura mais responsável. Ninguém deve
apresentar uma candidatura e concorrer a uma eleição sem o devido preparo, e,
principalmente, sem estar bem intencionado.

As atuais lideranças estão extremamente equivocadas e promovem um verdadeiro caos na gestão da coisa pública. Quem entra em campanha deve saber no que está se metendo. Gerir uma cidade, estado ou país não é uma aventura, exige grande
responsabilidade e um enorme compromisso com o bem comum. Já passou da hora da política tornar-se útil a sociedade e não um ambiente de incompetência, falcatruas e desmandos. A falta de responsabilização efetiva propicia atos de covardia desmensurada. Não devemos aceitar candidamente tanto despreparo. Precisamos estar atentos e fortes!