CARLOS CARESTIATO
Formado em Administração de Empresas pela Cândido Mendes, com pós-graduação em Marketing pela ESPM- RJ, Master Coach pela EBRA - Escola Brasileira de Coach, Master em PNL pelo ICML , Hipnose- INAP-R e Coaching Profissional pela Mululo Gestão Coaching & Cia.
Por: CARLOS CARESTIATO
14/04/2024
16:57:38
EU CONSIGO?
Ao estarmos com a intenção de realizar ou fazer algo, sempre haverá alguém dizendo que isso não dará certo ou que outra pessoa já tentou e não conseguiu.
O pior é quando ouvimos de pessoas próximas que “você não é capaz disso”. O que devemos fazer nesse caso?
Nesse ponto, devemos avaliar nossos pontos fortes. Normalmente, não damos a devida importância a eles, mas são eles que determinam a frequência com que podemos crescer. Ao reconhecer nossos pontos fortes, podemos analisar as possibilidades e escolher uma estratégia para agir, levando em consideração, por exemplo, nossa capacidade de interagir com as pessoas, nossa rede de contatos e nossa facilidade de aprendizagem. Essa estratégia servirá como diretriz para a tomada de decisões em relação aos nossos valores, missão de vida e princípios. Devemos lembrar que esse é nosso sonho e não devemos permitir que crenças negativas dominem nossos pensamentos. Devemos ser firmes em nossos objetivos e colocá-los no papel, especificando o que queremos alcançar com o máximo de clareza possível.
Devemos perguntar a nós mesmos se temos possibilidades reais de alcançar o que desejamos e se nossas metas são alcançáveis. Devemos avaliar se o que queremos fazer fará diferença em nossas vidas e se é relevante. Também devemos considerar o tempo que levará para alcançar nossos objetivos e se essas metas são temporizáveis. Ao definir as metas estratégicas, devemos colocá-las em uma sequência lógica e considerar se há fatores externos que possam interferir em nossas conquistas. Devemos ajustar o tempo
necessário para alcançar nossas metas e identificar possíveis impedimentos e como lidar com eles. Também devemos considerar se temos recursos suficientes para alcançar nossas metas e quais os riscos estamos dispostos a assumir para conquistá-las. Devemos avaliar se nossas metas são sustentáveis e se atendem a uma ecologia. Caso contrário, podemos acabar desistindo no meio do caminho. Devemos pensar em possíveis alternativas caso algo saia fora do planejado.
No próximo texto, escreverei sobre como ter um plano B. Sempre estamos em constante reavaliação.
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