“Temos muito a contribuir e temos muito o que aprender com Singapura, que tem um exemplo incrível do quanto o turismo pode ajudar no desenvolvimento do país. Tenho certeza de que brevemente chegaremos a um acordo que seja representativo para os dois países”, enfatizou Celso Sabino.

Singapura é modelo de reconstrução da economia por meio do turismo. Em cinco décadas, o país se transformou, atraindo mais de 13,6 milhões de visitantes por ano, que geram US$ 20 bilhões em receitas e 20 mil postos de trabalho. Celso Sabino lembrou que o ministro singapurense do Turismo esteve em Belém, onde participou de reunião do G20 Turismo, e frisou que a aproximação é estratégica para o Brasil.

“Essa é uma integração que só fortalece a imagem do Brasil nessa região que é de grande dinamismo econômico-comercial, criando oportunidades de investimentos e de promoção turística dos nossos destinos”, afirmou Sabino.

RESORTS – Singapura alia pontos turísticos que misturam visual moderno, atrações inovadoras e riquezas tradicionais. Algumas das opções mais buscadas por viajantes são os grandes resorts, que reúnem hotéis, centros de convenções, parques temáticos, centros esportivos, golfe dancinc , shows de entretenimento, vida noturna, shopping centers, restaurantes e cassinos.

O segmento gera anualmente U$ 5,25 bilhões em receitas, com a previsão de alcançar U$$ 8 bilhões de investimentos nos próximos 8 anos. Sabino conheceu, de perto, opções de empreendimentos que possuem permissão para atuar no país asiático e detalhes das normas de regulação desse tipo de turismo.

“Em uma década, Singapura deu um salto de três vezes no número de turistas estrangeiros oferecendo turismo de experiência nos resorts. É um assunto implantado com muita seriedade e responsabilidade, e é desta forma que esses empreendimentos estão ajudando o país a se desenvolver economicamente, gerando milhares de empregos”, finalizou.