“A personagem surgiu de um convite do Carlos Alberto de Nóbrega (apresentador da ‘Praça’) para fazer um quadro no programa dele e, como percebi que ela caiu no gosto popular, que o público gostou muito, eu resolvi escrever o meu monólogo. Na verdade, tem um pouquinho da Ciumenta que as pessoas conhecem da televisão e muitas coisas da minha vida pessoal. Não é tudo verdade, mas, a grande maioria das histórias, sim. Claro que tenho uma licença poética aí, eu dou uma exagerada, tem algumas histórias de amigas, mas o público nunca sabe o que é, de fato, verdade, o que é de amiga e o que que é meu”, conta ela, que, em 2022, recebeu o Prêmio Bibi Ferreira de Melhor Atriz Coadjuvante em Peça de Teatro por sua atuação em 'Brilho eterno', onde contracenou ao lado de Reynaldo Gianecchini e Tainá Müller. O público poderá conferir o espetáculo “A Ciumenta” apenas na quinta-feira (17/10), às 20h. A direção é assinada por André Dias.

Em seu primeiro monólogo, Renata vive uma mulher que, no intuito de curar-se de um ciúme doentio por um marido nada atraente, mergulha numa divertida jornada de autoconhecimento. A protagonista revive as histórias de seus relacionamentos e o início de sua carreira artística enquanto recebe o público em seu camarim, numa atmosfera intimista e inusitada, que situa a narrativa no limiar entre a ficção e a vida real. O espetáculo aborda de forma muito natural questões intrínsecas à alma feminina e de extrema relevância nos dias de hoje, como a ansiedade, a autoestima e a sexualidade; sempre sob a ótica tragicômica de uma mulher atormentada pelo ciúme.

Segundo a atriz, o público se identifica com os temas, reflete e se diverte. “Eu fico muito feliz porque tenho um feedback muito bom, tanto das pessoas que se divertem, que dão muitas risadas, quanto das pessoas que saem refletindo sobre a autoestima da mulher, as inseguranças, os ciúmes, que não são só da mulher, são de qualquer ser humano. Tem gente que demonstra, tem gente que guarda isso para si, mas (ciúmes) é um sentimento natural do ser humano. Alguns têm muito, outros não, mas, de qualquer forma, as pessoas se identificam”, frisa ela, que, atualmente, pode ser vista no streaming, no filme “Meu cunhado é um vampiro”, da Netflix, com Leandro Hassum; e na série da Globoplay “Brasil a bordo”, de Miguel Falabella. E ainda este ano, Renata tem previsão de estrear em dois filmes.

SERVIÇO: 

‘A Ciumenta’

Idealização, texto e atuação: Renata Brás. Adaptação: Renata Brás e Samira Ramalho.  Direção: André Dias. Sinopse: Uma mulher, no intuito de curar-se de um ciúme doentio por um marido nada atraente, mergulha numa divertida jornada de autoconhecimento. A protagonista revive as histórias de seus relacionamentos e o início de sua carreira artística enquanto recebe o público em seu camarim, numa atmosfera intimista e inusitada, que situa a narrativa no limiar entre a ficção e a vida real. O espetáculo aborda de forma muito natural questões intrínsecas à alma feminina e de extrema relevância nos dias de hoje, como a ansiedade, a autoestima e a sexualidade; sempre sob a ótica tragicômica de uma mulher atormentada pelo ciúme.

Dia 17 de outubro.

Quinta-feira, às 20h.

Teatro Eduardo Kraichete - Avenida Roberto Silveira 123, Niterói.

Classificação: 14 anos.

Duração: 60 minutos.

Entrada: de R$ 50 (meia) a R$ 100.

Link de vendas: https://bileto.sympla.com.br/event/98949

FICHA TÉCNICA:

Idealização, texto e atuação: Renata Brás  

Adaptação: Renata Brás e Samira Ramalho. 

Direção: André Dias. 

Assistente de direção: Davi Novaes

Design de luz: César Pivetti

Trilha sonora: Dugg Mont

Figurino: Karen Brusttolin

Fotografia: Priscila Prade

Produção local: Uriart Produções

Assessoria de imprensa: Valéria Souza